Vascaíno
desde criança, aos 49 anos, quase 50, não me permito mais enfrentar qualquer
tipo de condições adversas e grandes multidões nem para ver o Vasco. Por isso,
ao deixar meu local de trabalho, liguei o rádio na Central Brasileira de
Notícias (CBN). No início da transmissão, percebi que o possível narrador não
estava em Manaus. Apenas havia um "repórter de pista". Suspeitei de
que o jogo Nacional x Vasco, que começaria em seguida no "Estádio do
Sesi" poderia ser transmitido pela televisão. Não deu outra: cheguei em
casa e, lá estava, a ESPN, do mesmo grupo empresarial, a anunciar a transmissão.
Passei a ver o jogo na TV e a acompanhar a transmissão pelo rádio. É uma
enganação total ao ouvinte: não se informa, em nenhum momento, que o narrador
não se encontra no Estádio. É uma enganação total chamar o Sesi de estádio de
futebol. No máximo, poderia abrigar a final de um famoso campeonato de peladas
local. Até agora, aos 40 minutos do primeiro tempo, um dos piores jogos que já vi
na vida. Valeu a pena não ter ido. Uma iluminação que mais parece uma boate de
qualidade duvidosa. Um campo de várzea para um jogo de várzea. Simplesmente
vergonhoso qualquer que seja o resultado.
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