A
política do Amazonas entrou em uma espécie de "zona de calmaria". Quanto
mais se aproxima o pleito de 2014, ao que parece, mais os possíveis candidatos
se articulam, porém, apenas nos bastidores. A tão propalada disputa entre o
vice-governador, José Melo, e o senador Eduardo Braga parece ter arrefecido. O
que se tem hoje é um cenário de completa calma aparente. No campo das
especulações o que se leu, não tão recentemente, era que o ex-prefeito de
Manaus, Amazonino Mendes, padrinho político de toda a turma que aí está, ainda
alimenta o sonho de voltar ao Governo do Estado de novo. Até o prefeito de
Manaus, Arthur Neto, deixou de constar nas listas dos
"governadoráveis". A aparente calma não significa que haja qualquer
possibilidade de fumaça branca. O grupo que está no poder, nem de longe parecer
ter fumado o cachimbo da paz. Do nosso lado de eleitores cabe estar atento, de
olho nas manobras, e pronto para exercer o pleno direito ao voto. A forma como
são escolhidos os candidatos e as coligações é um dos bons indicadores para que
sejam votados ou não por nós.
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