Às vezes os condutores de
veículos de Manaus ficam com a impressão que existe uma espécie e “cientista
maluco” a fazer experiências no trânsito de Manaus. Ontem, no finalzinho da
tarde, foi um desses dias. Não contente em, de surpresa, de quando em vez,
fechar a entrada do Campus Universitário Arthur Virgílio Filho, da Universidade
Federal do Amazonas (Ufam), e obrigar os motoristas a fazerem o retorno em
frente ao atacadista Makro, o “cientista” resolveu experimentar não deixar
ninguém manobrar à esquerda, na saída do Campus. Com isso, as pessoas eram
obrigadas a fazer o retorno no Complexo Viário Gilberto Mestrinho. O resultado
não podia ser outro: caos total. Como os veículos vinham em alta velocidade no
sentido Japiim-Coroado, o trânsito dentro da Ufam ficava retido. O
engarrafamento foi quilométrico. Por seu turno, na “Bola do Coroado”, o caos
também era geral. Não bastasse carregar a complexidade no nome, a verdade é que
o tal viaduto do Coroado criou muito mais problemas que soluções,
principalmente porque não tiverem o cuidado de fazer uma passagem de nível na
entrada da Ufam. Ignorar uma comunidade composta de mais de 25 mil pessoas chega
ser criminoso. Todas as vezes que enfrento essas experiências do “cientista
maluco do trânsito de Manaus” fico a me perguntar se já não é hora de ele parar
de brincar com a gente!
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