A Oi é um típico caso de polícia

Ontem, dia 11 de março de 2012, atrasei até o horário combinado com os amigos de saída para o sítio para, mais uma vez, reclamar junto à Empresa de telecomunicações Oi, cujo nome oficial é TNLC PCS S.A. A sede em Manaus à Avenida Ephigênio Sales, em Adrianópolis. Fiquei das 8h às 10h, falei dezenas de vezes com o atendente virtual Eduardo até que fui transferido para a Central de Relacionamento com o Cliente. Comecei a ser atendido por Valquíria. Nem bem relatei o fato pela milionésima vez, a linha caiu. Esperei uns 10 minutos e nenhum retorno. Outra vez o Eduardo virtual, mais uma vez tudo de novo, até chegar à atendente da Central de Relacionamento com o Cliente chamada Gilmara. Enfim, depois de um sábado inteiro de reclamações e de espera, alguém da Oi me passava informações concretas sobre o absurdo de terem suspenso os meus serviços sem que eu tenha solicitado. A solicitação de suspensão dos meus serviços fora feita por Leandro Araújo, lojista da Oi em Manaus, às 8h14 de sábado, dia 10 de março de 2012, sem que eu nunca, jamais, em nenhum momento, tenha procurado uma loja da Oi para tal. Pasmem, leitores, e leitores, sábado, naquele mesmo horário, eu justamente tentava contato, em vão, com a Oi, para alertar a empresa da ameaça que havia sofrido na sexta-feira. Não conheço esse tal de Leandro Araújo, nem mesmo sei se realmente é Lojista da Oi, só sei que estou sem os serviços até hoje e não recebi nenhum contato da empresa até agora, dia 12 de março de 2012, às 10h. Solicitei o endereço da Loja da Oi de onde partiu a ordem de suspensão dos meus serviços, mas a atendente me disse que só tem acesso a essa informação a pessoa da “área técnica” que me ligar após a análise do problema, após às 24h úteis de prazo. Recebi contato da Oi às 11h30. A empresa não me revelou o endereço da loja na qual os meus serviços suspensos indevidamente. Vou à Polícia e à Justiça. Talvez a tal senhora mal-educada que ligou na sexta-feira, dia 09 de março de 2012, para a minha casa também seja vítima de uma quadrilha que, ou age em nome da Oi ou está instalada na própria empresa, que vende em duplicidade sinais de telefone fixo e banda larga. Não é somente um caso de desrespeito e péssimo atendimento ao consumidor. Trata-se de um típico caso de polícia.

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