Já se começa a ler e a
ouvir que o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), terá “atuação
discreta” nas eleições de 2012. Par quem gosta de ler nas entrelinhas, como eu,
tem um significado enorme: Braga não será candidato. E a decisão de não sê-lo,
certamente, fez parte da negociação que o levou à liderança do Governo Dilma
Rousseff. Resta saber, agora, quem será o ungido, o iluminado, o escolhido pela
Direção Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) para governar a Prefeitura
de Manaus e receber um mero aceite dos eleitores. Ao que tudo indica, e para
não perder nenhuma fatia do poder que tem na cidade, o PT vai mesmo com um pé
na candidatura de Amazonino Mendes (PTB) e outro na de Serafim Correia (PSB). O
pretenso candidato do Partido, deputado federal Francisco Praciano, pelo jeito,
será mesmo rifado. Ao PT nacional não interessa correr o risco de perder a
Prefeitura de Manaus em plena Copa do Mundo. Como aqui o partido não passa de
figurante e há muito se acostumou a fazer esse jogo cínico de sair em duas candidaturas,
não será agora que mudará a postura. A não ser que haja uma reviravolta em
Brasília, a disputa em Manaus começa a se acomodar em torno de dois candidatos
da base aliada.
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