A Empresa de
telecomunicações Oi, cujo nome oficial é TNLC PCS S.A. , como sede em Manaus à
Avenida Ephigênio Sales, em Adrianópolis, não deveria ser fiscalizada apenas
pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas, pela Polícia e pelo
Procon, permanentemente, tamanho é o desrespeito ao consumidor e o descontrole
completo das operações que realiza. Vejam o que esta empresa me fez passar.
Ontem, sexta-feira, dia 09 de março de 2012, uma pessoa ligou para a minha
residência, por volta das 15h, não se identificou (era uma mulher), xingou a
quem atendeu o telefonema, disse que há um ano pagava o serviço de Oi Velox, e
que iria mandar cancelar o serviço, pois aquele número ( o do telefone fixo)
era dela. Ao chegar em casa e receber o recado pensei: só pode ser trote, uma
vez que o sou proprietário do telefone fixo desde 2007. Não dei muita
importância ao fato. À noite, porém, fiquei a imaginar o tamanho do problema
que teria se a minha Internet fosse cancelada. Hoje, das 6h às 8h30 tentei
fazer contato com a Oi por meio do número 10331, que atente o Oi Velox para os
telefones fixos a fim de denunciar o fato ocorrido no dia anterior. Não
consegui. Durante todas as tentativas era “muito bem-atendido” por “Eduardo,
seu atendente virtual”, máquina de Inteligência Artificial que não poderia
resolver o meu problema. Então, Eduardo transferia imediatamente a ligação
para, pasmem, leitores e leitoras, “seus colegas da Central de Atendimento ao
Cliente”. Não consegui. Durante todas as tentativas era “muito bem-atendido”
por “Eduardo, seu atendente virtual”, máquina de Inteligência Artificial que
não poderia resolver o meu problema. Então, Eduardo transferia imediatamente a
ligação para, pasmem, leitores e leitoras, “seus colegas da Central de
Atendimento ao Cliente”: uma máquina a tentar nos enganar que é gente, pois o
tal Eduardo não existe. Não é um ser humano. No entanto, a Oi já começa a tentar
fazer com que o tal “atendente virtual” se passe por gente. Resumo da história:
durante quase três horas tentei contato com a Oi para relatar o fato e sustar
qualquer possível pedido de cancelamento feito por outra pessoa e nada. Depois
de avaliar melhor a situação, passei a suspeitar que a minha linha fixa
poderia, também, estar a ser usada por outra pessoa, num caso típico de roubo
de sinal de telefonia fixa e de banda larga, uma vez que, constantemente,
reclamara do valor altíssimo da minha conta telefônica e todos os meses a Oi me
convencia de que o valor cobrado estava correto. Às 9h deixei meu filho na
escola, fui para a academia e pensei: na volta tento de novo contato com a
empresa. Ledo engano! Ao sair da academia a ameaça já havia sido consumada: meu
telefone celular vinculado ao plano Oi Conta Total havia sido transformado em
“Celular a cartão”, meu plano Oi Conta Total cancelado, com isso, nem Internet
no celular eu tinha mais. E esse é o motivo pelo qual passei dois dias sem
atualizar meus blogs e sem dar “sinal de vida” na Internet.
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OBS: Post do dia 10/03/2012
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