Hoje ouvi, em uma rádio de
Manaus, a notícia de que os engenheiros de tráfego da Superintendência de
Transportes Urbanos de Manaus (SMTU) não previram o gargalo que haveria na
entrada da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) quando da construção do
Complexo Viário Gilberto Mestrinho, o viaduto do Coroado. Tive muita vontade de
rir. Quase cheguei a gargalhar. Primeiro porque, diante de tantas aberrações
ocorridas nas vias de Manaus provocadas por obras públicas que, segundo seus
promotores, vão resolver o problema do trânsito e só criam mais problemas,
chego a duvidar que existe, efetivamente, engenheiros de tráfego em Manaus.
Depois, fiquei, de novo, com um acesso de riso porque, certamente, nem os
engenheiros, se é que existem, nem outro tipo de profissional da SMTU lê blogs
e mídias sociais. O que mais escrevi, desde que as obras começam, foi o
seguinte: ou se fazia uma passagem de nível ou um pontilhão em frente à Ufam ou
o caos seria estabelecido quando da inauguração do Viaduto. Não precisava nem
ser engenheiro. Qualquer pessoa com inteligência mediana perceberia que o fluxo
de veículos seria altamente prejudicado, ao contrário de ser solucionado, com a
nova obra. Nenhuma medida foi providenciada, o caos foi instalado e, agora,
agentes de trânsito passam o dia fechando e abrindo a entrada da Ufam ao
bel-prazer, numa demonstração pública de que pode existe tudo na SMTU, menos,
planejamento.
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