Ainda sou capaz de me
espantar com algumas cenas que vejo no trânsito de Manaus. Hoje, ao contornar a
“bola da nova Recife”, não entendia porque o trânsito estava lento. De repente,
vi à frente, à esquerda, um motorista de Táxi, a esperar que todos os demais
motoristas fizessem o contorno da bola para ele prosseguir. Pensei cá com meus
botões: o que um motorista que não sabe nem que a preferencial de quem contorna
a bola é dele faz como taxista? Claro está que tive uma visão preconceituosa.
E, dessa vez, um preconceito positivo, se é que existe algo desse tipo. Mas, a
verdade é que parti do pressuposto de que todo taxista é bom motorista e
profundo conhecedor das regras de trânsito. No dia a dia, nem sempre essa “minha
lógica” se confirma. Não devia, porém, ser essencial que todo e qualquer
motorista não só conhecesse as regras de trânsito mas também as respeitasse?
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