Fiquei impressionado
quando, de repente, quase todos os postos de combustíveis de Manaus, passaram a
usar a bandeira da Texaco. Eu que era um dos maiores consumidores da Gasolina
Aditivada Plus daquela empresa, deparei-me, de novo, com uma mudança meteórica:
as bandeiras que eram da Texaco passaram a ser da Ipiranga, empresa que, pelo
menos do meu conhecimento, nem postos tinha na cidade. Esse movimento em massa
de bandeiras dos postos de uma para outra bandeira talvez seja um indicador das
suspeitas de cartel que pairam sobre quem vende gasolina em Manaus. O que se vê
hoje em Manaus são postos com preços quase iguais. Houve até Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) que, como boa parte das CPIs, não deu em nada.
Nos postos, porém, a realidade é a mesma, apesar desse “grito da Ipiranga”:
preços com variações de milésimos de centavos. No fim das contas, mudam as
bandeiras mas o consumidor perdeu até as promoções que haviam antes da CPI.
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