Não sei se o ex-presidente Luiz Inácio
Lulla da Silva aposta na melhor estratégia ao tentar reeditar a “Caravana da
Cidadania” para reagir contra os que querem vê-los nas cordas. Lembro que o
último presidente que chamou o povo para defendê-lo, Fernando Collor de Mello,
saiu pela porta dos fundos, enxotado do Palácio do Planalto, no primeiro caso
de impeachment da história deste Pais. É bem verdade que Collor não tinha o
apoio e o apello popullar de um Lulla. E, em sã consciência, ninguém pode
desconhecer os avanços sociais do Governo Lulla. Tentar atingi-lo agora, após
oito anos, também é de uma idiotice que não tem mais tamanho. O que se quer é
apurar as investigações em torno de denúncias graves de corrupção que, aos
poucos, chegam próximo demais de Lulla. Apenas isso! Ao longo da história da
humanidade, quando o povo teve de tomar decisões crucias, parece ter condenado
até inocentes. Foi o Caso de Jesus, quando Pilatos lavou as mãos e deu no que
deu. Ao invés de tentar ir às e jogar o povo contra o Judiciário, mais sensato
seria Lulla provar sua inocência e ponto final. Assim se age em uma democracia.
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