Manaus vive um momento meio paradoxal as
vésperas da posse do prefeito elaito, Artur Neto (PSDB). Em algumas avenidas e “corredores”,
os garis limpam as áreas laterais alucinadamente como se um novo prefeito já
tivesse tomado posse. Nesses casos, inclusive, a prática é a mesma de anos e
anos, quando se deixa o lixo tomando parte do leito da rua, nos dois lados,
para ficar aquela “sensação” de que, agora, finalmente, a Prefeitura trabalha.
Limpar as ruas neste ritmo alucinado como se o mandato se não estivesse em fim
de mandato é algo estranho demais. Deveria ter ocorrido sempre, durante todo o
período de quatro anos que Amazonino Mendes (PDT) ficou à frente da Prefeitura.
Só tratar a limpeza efetiva das ruas é algo inexplicável e meio paradoxal se
compararmos com o lixo e a desorganização que tomam conta do Centro da cidade
justamente na época em que a área é mais frequentada pela população que vai às
compras por ocasião do Natal. É como se a cidade vivesse o caos no Centro a
contrastar com a limpeza nas avenidas, como a Ephigênio Sales, só para ficar em
um exemplo.
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