Entenderei o fato de o prefeito de Manaus, Artur
Neto, no primeiro ato após a posse, ter vestido roupa
de gari, como mera pirotecnia de início de ano, e de administração. Muito
embora, o ato, tenha matizes colloridas (quem não se lembra do início de
Fernando Collor na Presidência da República?) de um populismo que não se
imaginaria, voltasse. Aliás, por falar em volta, a lista de secretários de Neto
é repleta de algumas figuras que poderiam estrelar o filme “a volta dos que
nunca foram (alguns deles nunca disseram a que vieram. Outros nem poderiam ter
vindo em função da ficha suja tanto junto ao TCE quanto ao TCU).” Mas, se o
prefeito confia neles, quem sou eu para desconfiar. Desconfio, porém, dessa pirotecnia
do prefeito eleito. Que Artur seja popular, não se duvida. O número de votos
obtidos fala por si. Só não precisa exagerar no populismo. A cidade inteira
espera dele e de toda a equipe ação. Não, porém, que ele se transforme no gari
da cidade. Va lá que tenha esse “caráter didático” que seus defensores
propagam. Que não se transforme, porém, factoides diários. O povo quer menos
ações simbólicas e mais ações reais. A cidade, aliás, só preciso isso. Como eu
já previa: meu ex-chefe, Márcio Noronha, terá muito trabalho na Secretaria de
Comunicação.
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