Hoje, como em quase todos
os dias, a chuva, de novo, desabou sobre Manaus. Cada vez que um temporal cai
sobre a cidade lembro-me das pessoas que estão em áreas de risco. É preciso que
haja uma campanha pública de esclarecimento para que essas pessoas não insistam
em ficar nesses locais. É bem-verdade que essas pessoas, às vezes, assumem posturas
tão radicais que podem até levar ao destempero, como o que foi cometido pelo
prefeito da cidade. No entanto, cabe ao poder público, ao invés de “reagir na
mesma moeda”, encontrar formas de convencer as pessoas sobre o perigo que é
morar em áreas de risco, ainda mais nesse rigoroso inverno amazônico. Preocupa-me,
também, a situação do interior do Estado, com a cheia dos rios, uma vez que, no
Acre, nos municípios mais próximos do Amazonas, o número de desabrigados só
aumenta, bem como os rios não apresentam sinais de vazante. Nessas circunstâncias,
tomar providências no sentido de se prevenir contra as agruras das enchentes,
no interior e na capital, talvez seja uma excelente medida.
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é o que ralmente falta professor, uma política que previna essas situações, nao uma que resolva o problema já quando o dano foi feito. falta uma ação de educação sistemática que esteja sempre atuando em cima dos fatores que promovem esses incidentes. mas quanto mais tempo passa, mais me convenço de que o governo está sempre voltado para resolver e nao para prevenir. o que parece é que fatos como esses servem para angariar votos, pois o único momento que se ouve o governo se pronunciar sobre, é em época de eleição. prometendo a relocação dos moradores que ocupam essas áreas. depois de eleitos, as promesas, os moradores, o problema, são completamente esquecidos até a proxima cheia ou ate a proxima eleição.
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