Hoje fui surpreendido por um telefone da escola na qual meu filho
estuda. Reservo-me ao direito de não revelar o nome da escola para não parecer
uma “propaganda” não-oficial. Posso, porém, revelar, com tranquilidade, o
motivo da surpresa. A pessoa perguntou se eu era o pai ou responsável pelo
estudante. Disse ter me ligado para saber se ele (meu filho) havia feito a
inscrição no Processo Seletivo Contínuo (PSC) da Universidade Federal do
Amazonas (Ufam). Por coincidência, no final de semana tratei do assunto com o
meu filho. Porém, ainda não tinha, naquele momento do telefonema, a certeza de
que ele tinha ou não concluído o processo de inscrição. Ela disse que, caso meu
filho ainda não tivesse feito a inscrição, há um professor na própria escola
designado para auxiliar o estudante em todo o processo e gerar apenas o boleto
para pagamento. Fiquei surpreso com a qualidade do serviço prestado pela
escola. Claramente, a preocupação não é apenas com o estudante. É evidente que
a escola presta todo esse serviço porque lança o olhar ao futuro, à colocação para
a sociedade, para o mercado, que terá com a aprovação do maior número possível de
estudantes. Por isso presta todo esse serviço, que considero de excelência. E
quando os serviços são prestados com qualidade devem ser reconhecidos. Por isso
o meu registro.
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