Na terceira postagem da série sobre os candidatos à Prefeitura
Municipal de Manaus (PMM) que me chamaram a atenção está o candidato dos
Democratas, Pauderney Avellino. Chamou-me a atenção o tal Banco Conquista. Por
meio dele passaria a circular em Manaus uma nova moeda chamada “Conquista”. As
pessoas acumularão suas conquistas ao longo dos anos e depois as trocarão por
dinheiro vivo. Cada família pode acumular até “quatro mil conquistas” e trocar
por reais. A ideia não tem nada de inédita. É uma cópia do mesmo mecanismo
usado no Plano Real, de Fernando Henrique Cardoso, implementado ainda no
Governo Itamar Franco. Não entendo, porém, que seja possível ter o mesmo
sucesso do plano de FHC. Aparentemente, mexe com o desejo de “conquista” das
pessoas. No entanto, não me parece ter potencial suficiente para alavancar a
candidatura de Avellino e tirá-lo do lugar que empacou nas pesquisas. No início
da campanha eleitoral fiquei com a impressão que o candidato democrata poderia
surpreender. Pelo jeito, porém, a “conquista” dele, ao final do processo, será,
no máximo, a proposta de uma nova moeda para Manaus.
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