Tenho acompanhado sem muito afinco o horário eleitoral. Mas, uma coisa
é possível perceber imediatamente após o resultado das primeiras pesquisas: há
um inimigo comum a todos os candidatos. E esse inimigo tem nome, endereço
completo e telefone. Chama-se Artur Neto, candidato do Partido da Social
Democracia Brasileira (PSDB). É assim e todas as eleições. Basta que se
descubra o candidato da ponta ou a tendência dos eleitores para se começar uma
guerra repleta de baixarias e ataques que vão da vida pública à vida pessoal. E,
das poucas vezes que vi (e ouvi) o horário eleitoral, tenho notado isso. Tentam
desencavar coisas do arco da velha para atingir o candidato que se encontra na
frente e a candidata que se aproxima. Não dá para dizer que Artur Neto é santo.
Muito menos acreditar na piedade e na religiosidade recente de Vanessa
Graziottin. Uma campanha baseada em propostas e na capacidade de administrar os
problema de Manaus, no entanto, parece ser muito mais simpática. Centrar o foco
apenas em ataques pessoais talvez não renda muitos votos. Os responsáveis pelas
campanhas de marketing dos partidos bem que deveriam pensar nisso. Antes que o
brejo seja o caminho da vaca.
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