Há cerca de dois anos, meu irmão, Gilberto Vieira Monteiro, e minha
cunhada, Cristiny Monteiro, compraram as passagens e foram a Manaus
especificamente para ver o show da banda católica Anjos de Resgate, da qual são
fãs incondicionais. As músicas da banda embalaram o casamento dos dois. Na
última hora, a banda cancelou o show. Decepção quase completa para os dois.
Desde aquela data eles não desistiram de ver um show dos “Anjos”. Pois vejam
só, leitores e leitoras! Eles chegaram em São Paulo ontem, dia 9 de agosto, às
10h, determinados a, desta vez, assistir o show do Anjos de Resgate, nos 75
anos da Paróquia de Lorena, cidade do interior de São Paulo, que fica a 190
quilômetros da capital. E conseguiram a proeza de trazer a minha mãe para uma
viagem a passeio. Algo que ela não fazia desde que eu nasci, há quase 49 anos. Coincidentemente,
fiz uma viagem a serviço a Salto, cidade próxima de Campinas. O trabalho
terminou dia 7 e o retorno seria dia 8. Como a família chegaria dia 9 a São
Paulo, resolvi tentar mudar a data do retorno. E consegui. Às 10h, já estava no
Aeroporto de Congonhas a esperá-los. Alugamos um carro no próprio Aeroporto,
passamos no apartamento da minha prima, Maria Lúcia Guedes Monteiro, deixamos
as malas e pegamos a estrada. Antes, passamos no Mercado Municipal da
Cantareira para “apresentar” o pastel de Bacalhau do Hocca Bar à família.
Chegamos em Lorena às 17h30. Às 20h40 já estávamos atrás do palco. De tão fã do
conjunto, meu irmão, já tem contato da empresária e do produtor. Acertou com
eles de fazer fotos antes do show. E lá fiquei eu, com o meu Galaxy Note, a
fotografar Marcelo Duarte, Eraldo Mattos, Francis Botene, Maikon Máximo e
Demian Tiguez com meu irmão, irmã, mãe, cunhada e sobrinha. Em seguida, fui
para a frente do palco e vi um excelente show de instrumentistas de altíssima
qualidade. Confesso: não sou admirador nem de Gospel nem dessas bandas
católicas. Gostei, porém, da qualidade excepcional do som feito pelos Anjos de
Resgate. E, sem nenhum perdão pelo trocadilho, fiquei feliz em ajudar meu irmão
e minha cunhada a resgatem a história da ida deles a Manaus, agora, em Lorena,
no interior de São Paulo. Eles foram recompensados. No final, antes do
encerramento do show, Eraldo Mattos, contou a história da ida deles a Manaus e
da vinda a Lorena para ver a banda. Estar ao lado da minha mãe, de dois dos
irmãos, da minha cunhada e da minha sobrinha em um momento desses é algo que
não tem preço. É realmente o resgate de uma história e uma demonstração de
força e determinação dos dois. Merecem!
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