Ao
que tudo indica, o senador Eduardo Braga (PMDB) quer mesmo dar uma demonstração
de força ao impor a candidatura de Marcos Rotta à Prefeitura Municipal de
Manaus (PMM). Especula-se que ele já teria indicado ao manda-chuva-mor do
Partido dos Trabalhadores (PT), José Dirceu, uma chapa composta por Rotta como
prefeito e Sinésio Campos (PT), candidato a vice. A vingar essa ideia de Braga,
muito provavelmente haverá rompimento no grupo. Primeiro porque no próprio PT,
o deputado Sinésio Campos não é unanimidade. Uma chapa como a proposta
dificilmente terá o apoio incondicional do Partido dos Trabalhadores. Esse
filme de um líder tirar um candidato da cartola e tentar impô-lo ao grupo, no final,
termina em derrota. A postura, de certa forma prepotente, do senador Eduardo
Braga ou termina como uma grande vitória dele sobre o grupo e demonstra “quem
manda” ou ele terá uma fragorosa derrota. É uma cartada arriscada demais.
Braga, porém, sabe mais do que ninguém o potencial da munição que possui. Só
após as eleições se saberá quem tem razão.
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