Sempre
que a Selic ficar abaixo de 8,5% será apenas 70% da soma da Selic e a Taxa Referencial
(TR). Essa foi a decisão tomada pelo Governo, e anunciada ontem pelo ministro
da Fazenda, Guido Mantega, com o objetivo de “pavimentar o caminho para mais
reduções na taxa básica de juros”, que hoje se encontra em 9% ao mês. As novas
regras passam a valer para quem aplicar dinheiro na poupança a partir de hoje. Os
economistas estão divididos entre os que defendem a medida e os que a condenam.
Os defensores argumentam que a perda será tão irrisória que não afetar, no
todo, os rendimentos dos brasileiros, pois, terão, na outra ponta, a redução na
taxa de juros para o financiamento da compra de móveis, imóveis e todos os bens
financiáveis. Na outra ponta, existem os que acreditam que o brasileiro comum,
aquele que deixe seus recursos aplicados na caderneta de poupança serão os mais
prejudicados. O certo é que, nominalmente, quando os a taxa básica de juros for
menor que 8,5% ao mês. Isso é impossível de negar.
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