A Delegacia
Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), talvez, até com apoio da
Polícia Federal (PF), deveria investigar a possibilidade de o engenheiro civil,
José Orestes de Albuquerque, 61 anos, morto no dia 18 de maio de 2012, por
volta das 21h, em frente a sua residência, no Conjunto Petro, bairro Aleixo,
ter sido executado e não apenas vítima de assalto. Orestes, como era conhecido
entre os colegas de trabalho da Prefeitura do Campus (PC) da Universidade
Federal do Amazonas (Ufam), era servidor conhecido pela reputação ilibada e
dureza com que fiscalizada as obras na Ufam. Um dos seus servidores da Ufam,
que preferiu não ter o nome divulgado, chama a atenção para o fato de Orestes
ter recebido um tiro na nuca, o que segundo ele, pode ser indício de execução e
não de um assalto. “Quem iria perseguir uma pessoa, matá-la e não levar nada?”,
pergunta. Revoltados, os amigos que com ele conviviam, inclusive estou entre as
pessoas dessa convivência nos horários de lazer, ao final das tardes de
sexta-feira, revelam que Orestes era um dos mais duros e sérios engenheiros da
Ufam na fiscalização das obras e que teria recebido ameaça de morte por ter
embargado duas obras em execução na universidade. Se há esse tipo de suspeita,
ainda que levantada por amigos que não se conformam com a morte do engenheiro,
a Polícia Civil não pode descartá-la!
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