Políticas
públicas mal-intecionadas, mal-aplicadas ou decididas de forma açodadas dão
nisso: o centro de Manaus completamente alagado e em situação de calamidade. A
cheia é grande, já ultrapassou a maior de todos os tempos, porém, os estragos são
muito maiores do ponto de vista sanitário de saúde pública e de planejamento
urbano inadequado. O Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus
(Prosamim), vendido como uma obra que mudaria a cidade, não é isso tudo que
dizem por não reflorestar área como promete e, o mais grave de tudo: asfaltou
as margens dos igarapés criando uma espécie de açude às avessas. Com isso, o
que acontece agora em momento de enchentes como essas? Simples e não se precisa
ser nenhum engenheiro para saber: como parte das águas do Rio Negro, que invade
a cidade agora, não podem ser absorvidas pela terra que existia na beira dos
igarapés, sobre mais do que deveria nesses pontos. Logo, os estragos da
enchente são amplificados. Essas observações não me foram feitas por nenhum
engenheiro. Boa parte delas é dividida com meus amigos da feira da Manaus
Moderna, por sinal, bastante afetada pela enchente. Pode até não ter
fundamento. Mas, é um caso a se pensar!
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