Fosse
Luiz Inácio Lua da Silva o sincero político que por quatro anos tentou chegar
ao poder diria que, “nunca, na história deste País, se praticou o
netopostismo”. Isso mesmo meus caros leitores e leitoras! A presidente Dilma
Rouseff, que prefere ser chamada de presidenta, ao nomear o deputado federal
Brizola Neto (PDT-RJ) Ministro do Trabalho o faz única e exclusivamente por ele
ser neto do saudoso Leonel Brizola. Com isso, inaugura, também, o “saudosismo
de Estado”, uma vez que Brizola-avô tem como marca política a defesa da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Esse, aliás, pode ter sido o outro
critério que fez com que Rouseff nomeasse o neto de Brizola para ocupar a pasta
do trabalho em Brasília às vésperas do “Dia do Trabalhador”. Inúmeras
explicações podem ser encontradas, nenhuma delas, porém, ligadas à competência
técnica de Brizolinha que, do avô, só tem mesmo o fato de ainda permanecer no
PDT, partido que foi da própria Dilma antes de ir para o PT, porém, com pessoas
do lastro político de Carlos Luppi, só para ficar em um exemplo de o quê é o PDT
hoje. Como diria o colunista José Simão, o Dilmês é melhor do que o ingrês:
netopostismo significa nepotismo de segunda geração. Mais um verbete para o
Dicionário da Dilma Portuguesa! Ops! Língua Portuguesa!
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