domingo, 13 de maio de 2012

Montevidéu: uma cidade que deixa boas marcas


É de impressionar a diversidade de tipos físicos na América Latina. Em Montevidéu tive a oportunidade de observar pessoas tão próximas do Brasil pelo limite territorial, mas tão distintas, inclusive do ponto de vista do porte físico. Trata-se de um povo hospitaleiro, extremamente educado, cujo hábito mais comum, além de comer muito pão, como ressaltei ontem, é tomar vinho da excelente uva Tannat. A rivalidade entre Nacional e Penarol também é evidente. A culinária não se aproxima da brasileira: o moderado consumo de sal e pitadas de açúcar em alimentos que para nós são culturamente salgados também é perceptível. Doces e salgados possuem sabores diferentes das mesmas sobremesas brasileiras. Raramente há algo como no Brasil. Até as linguiças e chouriços são diferentes. Deixei Montevidéu encantado com o clima ameno, às vezes extremamente frio, como os 4 graus da madrugada de sábado, mas, que tornam o “caminhar pelas ruas” um exercício prazeroso de conhecer construções antigas e belas contracenando com prédios modernos. A porta de entrada, que também é a de saída, o Aeroporto de Carrasco, é um dos mais modernos da América Latina. O Uruguay, inclusive pela facilidade de entrar e sair apenas com a carteira de identidade (com, no máximo 10 anos, não esqueçam) merece entrar no seu roteiro de férias, meu caro leitor ou leitora. E Montevidéu é o tipo de cidade que você deixa para trás já pensando em marcar a data da volta.


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Um comentário:

  1. Un genio. me alegro que le haya gustado nuestra ciudad. Un abrazo. Florencia.
    PD: parece que la pasó bien en Fun Fun, jajaja

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