É de
impressionar a diversidade de tipos físicos na América Latina. Em Montevidéu tive
a oportunidade de observar pessoas tão próximas do Brasil pelo limite
territorial, mas tão distintas, inclusive do ponto de vista do porte físico.
Trata-se de um povo hospitaleiro, extremamente educado, cujo hábito mais comum,
além de comer muito pão, como ressaltei ontem, é tomar vinho da excelente uva
Tannat. A rivalidade entre Nacional e Penarol também é evidente. A culinária
não se aproxima da brasileira: o moderado consumo de sal e pitadas de açúcar em
alimentos que para nós são culturamente salgados também é perceptível. Doces e
salgados possuem sabores diferentes das mesmas sobremesas brasileiras.
Raramente há algo como no Brasil. Até as linguiças e chouriços são diferentes.
Deixei Montevidéu encantado com o clima ameno, às vezes extremamente frio, como
os 4 graus da madrugada de sábado, mas, que tornam o “caminhar pelas ruas” um
exercício prazeroso de conhecer construções antigas e belas contracenando com
prédios modernos. A porta de entrada, que também é a de saída, o Aeroporto de
Carrasco, é um dos mais modernos da América Latina. O Uruguay, inclusive pela
facilidade de entrar e sair apenas com a carteira de identidade (com, no máximo
10 anos, não esqueçam) merece entrar no seu roteiro de férias, meu caro leitor
ou leitora. E Montevidéu é o tipo de cidade que você deixa para trás já
pensando em marcar a data da volta.
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Un genio. me alegro que le haya gustado nuestra ciudad. Un abrazo. Florencia.
ResponderExcluirPD: parece que la pasó bien en Fun Fun, jajaja