Corre à boca pequena a versão de que a retirada do nome da deputada
federal Rebecca Garcia (PP) da disputa pela prefeitura de Manaus não teria sido
apena “chantagem” como a revisa Época divulgou. Além do fato, havia uma
conjugação de dois “poderosos” desejos de vingança: do senador Eduardo Braga
(PMDB) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E contra quem?
Ninguém menos que o ex-senador Arthur Virgílio Neto (PSDB). A aliança fechada
por Arthur com Hissa Abrahão (PPS), na avaliação de pessoas ligadas ao círculo do
poder local, deixara Omar Aziz (PSD) e o próprio Braga com a pulga atrás da
orelha. Os mais íntimos dizem que horas antes de fecharem com o nome de Rebecca
Garcia, Braga concluíra que ela não teria cacife político para vencer a dupla
Arthur e Hissa. Como ele (Braga) já havia se comprometido em não ser candidato,
precisaria buscar um nome com densidade eleitoral suficiente para “bater” em
Arthur. E esse nome foi o de Vanessa Grazziottin (PC do B), que já havia
vencido o tucano antes, na disputa para o Senado. Os acertos foram feitos com
as benções do Planalto, logo, de Lula. A dupla vingança, se consumada, tem o
objetivo de varrer o nome de Arthur Neto da política local. Além disso, dá a
vaga de Vanessa no Senado ao pai de Rebecca Garcia, médico e empresário Francisco
Garcia. Parece ser um plano perfeito. Só fica uma dúvida: combinaram com os
eleitores?
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