Ontem, depois de 14 dias em Brasília como Delegado da Associação dos
Docentes da Universidade Federal do Amazonas (Adua-SS) junto ao Comando
Nacional de Greve (CNG) do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior (Andes-SN), retornei a Manaus. De ontem para hoje, a dirigir
pelas ruas da cidade, notei uma diferença brutal: as ruas da cidade estão mais
esburacadas que antes. Fiquei a me perguntar: como pode, em apenas 14 dias, o
número de buracos aumentar tanto a ponto de a gente perceber ao dirigir? E não
me lembro de ter lido em nenhum lugar que, nesses 14 dias que passei fora, que
a cidade tenha sido castigada por algum período de chuvas. Ao que tudo indica,
não houve mesmo foi manutenção na mesma proporção que os buracos aparecem. Em
não tendo saído candidato à reeleição, tudo indica que Amazonino Mendes (PDT)
tirou o pé do acelerador das obras. Só isso pode explicar esse aumento de
buracos em tão pouco tempo nas ruas da cidade.
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