Merecem elogios as decisões dos juízes federais de Manaus. Tanto a juiz
que suspendeu as obras de um empreendimento imobiliário na Ponta Negra, por
estar em área de preservação, quanto o juiz que indeferiu o pedido de liminar
em agravo de instrumento. Com isso, está mantida a suspensão da obra. A
alegação da empresa responsável pelo empreendimento de que apenas a marina
estava em área de preservação não foi aceita pelo juiz. O que se espera é que
nenhum juiz aceite esses argumentos furados da empresa e mantenha
definitivamente a suspensão do empreendimento. Essa é uma forma didática de as
empresas que usam e abusam das áreas de preservação aprender que essas áreas
não são “casa de noca”. A sociedade espera sempre ações desse tipo por parte da
Justiça. Só assim a própria justiça ganha credibilidade.
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