Um supermercado de Brasília, localizado na quadra 713 da Asa Norte,
resolveu radicalizar nas práticas “politicamente corretas” de proteção ao
ambiente. Deixou de distribuir sacos plásticos aos clientes. As atendentes de
caixa também resolveram radicalizar. Se antes arrumavam as compras nos
saquinhos plásticos, agora, simplesmente as passam pelos terminais e ponto
final: o cliente que se vire. Aplicam, a ferro e foro, a “lei” de que, compras,
depois de pagas, são do cliente. Logo, o supermercado não tem “mais nada com isso”.
No final das contas, os clientes foram os mais prejudicados com a medida, muito
embora o ambiente agradeça encarecidamente. Se antes os caixas passavam as
mercadorias e as acomodavam nos sacos plásticos, agora, cada cliente é quem
deve montar as caixas de papelão desmontadas e disponibilizadas para tal. As caixas
de papelão dos próprios produtos comercializados pela rede agora são
reaproveitadas para embalar as compras. É uma excelente ideia transformar em
prática efetiva o discurso da sustentabilidade. Ainda mais se houver a mesma
política de respeito e atendimento ao cliente. Será o melhor para o ambiente e
para a sociedade.
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