Domingo, dia 1 de julho de 2012, estava na sede do Sindicato Nacional
do Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), localizado no Setor
Comercial Sul (SCS), Quadra II, quando um barulho ensurdecedor nos espantou. Eu
e outro colega professor em greve, que trabalhávamos na “sala fria”: a sala
onde fica o servidor de Internet, sempre com temperatura de pelo menos 16 graus
Celcius. Não lembro o nome do professor, mas, sei perfeitamente o comentário
que fez: “Só em Brasília se ouve isso”. Não demorou e novo barulho semelhante.
Parecia o barulho da queda de dois aviões, seguida de duas explosões. Como não
ouvi barulho da sirene dos bombeiros, deixei para lá. No dia seguinte veio o
esclarecimento sobre o ocorrido. O primeiro barulho era do voo rasante do caça Mirage
2000 da Força Aérea Brasileira (FAB), o segundo; dos vidros estilhaçados. Foram
duas vezes. Por isso, só ontem, descobriram que não foram só as vidraças do
Supremo Tribunal Federal (STF) as afetadas. Também foram danificadas as
vidraças do Palácio do Planalto. Em Nota Oficial, a Aeronáutica afirmou que "O
piloto passará por uma avaliação operacional e poderá sofrer sanções"
arcará com os prejuízos. Só no STF serão gastos R$ 35 mil. Meu colega professor
tinha razão: só em Brasília!
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