O uso da Internet para operações do dia-a-dia ainda aparenta ser o
mais perigoso dos atos da vida moderna. E isso se transformou em algo que se
pode chamar de “medo coletivo”. Pelo menos é o que se traduz das conversas que
se tem com alguns amigos. Ontem, aconteceu exatamente isso. Eu e amigos
conversávamos sobre a Internet no celular e eu dizia que faço todas as minhas operações
bancárias do meu Galaxy Note. Um deles respondeu que não usa “de jeito nenhum”
porque é muito perigoso. Imaginei: esse medo coletivo, essa ideia de que usar a
Internet é “muito perigoso” talvez faça parte deste “inconsciente coletivo”
criado a partir das notícias, sobre roubos, crimes digitais e coisas do gênero.
Retruquei: “É mais seguro tirar R$ 5 mil de um banco e levar ao outro ou fazer
a mesma operação pela Internet?” Perigos existem tanto na vida real quando na “vida
virtual”. Essa sensação de insegurança, certamente, é provocada pela própria
novidade: a Internet nos dispositivos móveis. À medida que se popularizar e o
uso for considerado “normal”, a sensação de insegurança diminuirá. Ou será
vista como algo tão natural quanto as operações bancárias na vida real. É só
uma questão de tempo.
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