segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Fuleco: um boneco pra lá de fuleiro


Quando você imagina que já viu e ouviu tudo na vida me aparece algum iluminado para nominar o Tatu-bola da Copa. E num átimo de criatividade batizam-no de Fuleco. Será que, para fugir do óbvio e tratar o Tatu pelo nome, resolveram chamá-lo de “boneco fuleiro”. Daí, ter se transformado em Fuleco? O ex-jogador e hoje deputado federal pelo PSB do Rio de Janeiro, Romário Faria, propagou aos quatro cantos que essa seria a Copa do Mundo mais corrupta da história. Se exagerou na dose, ninguém sabe. Mereceria, porém, pelo menos que o assunto fosse levado a sério. Até mesmo investigado, se fosse o caso. Para além da corrupção, o certo, porém, é que essa denominação do boneco da Copa é, com certeza, a menos criativa e a mais incompetente da história das Copas. Quem teve essa brilhante ideia deveria, se fosse o caso, ser rebaixado para mais inferior das divisões do mundo do futebol. Apesar de tudo, o boneco tem menos culpa e é menos fuleiro que a fuleiragem que fizeram com ele.

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