Manaus, mais uma vez, amanheceu com a ressaca de um temporal, quase
vendaval, que não distingue ricos de pobres. Não sei como foram os estragos nos
bairros menos favorecidos. No Vieiralves, em uma empresa localizada próximo à
Avenida Djalma Batista, os caminhões quase submergiam diante da “revolta” do
Igarapé do Mindu.
Como se não bastasse, ao se sair de casa, era preciso enfrentar o
obstáculo de uma árvore que obstruía mais da metade da pista da Rua Rio
Madeira.
Uma coisa é certa: na hora dos estragos, a natureza não distingue
ricos de pobres. Isso faz com que a Prefeitura da cidade tenha a
responsabilidade aumenta. É preciso, urgentemente, tomar medidas estratégicas
capazes de prevenir catástrofes.
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