Você já passou pela tortura de tentar cancelar algo neste País de meu
Deus? Pois tente se desvencilhar da assinatura de uma revista, por exemplo! Ou você
tem firmeza de propósito ou cai na lábia da atendente de telemarketing da
empresa. A cada ano, na mesma época, elas entram em contato com uma “campanha”
diferente. Prometem dois anos de um título com mais um ano e meio de outro. Se
você diz não, querem saber o porquê: “É questão financeira? A prestação ficou
muito alta? Podemos alongar o prazo. Daremos mais um título ao senhor...” Hoje
perdi a paciência com uma delas. Depois de horas a fio a argumentar, a
atendente de uma das revistas que eu assinava (hoje consegui cancelar, Aliás,
nem sei se consegui. Esperarei a fatura do cartão de crédito) rebateu, como
argumento final: “Mas já está liberado no sistema”. “E daí? Por um acaso eu
autorizei a renovação da assinatura?”. “Então tá!” agora em um tom nada
amistoso para, em seguida, encerrar a ligação. Com algumas variações, a tortura
se repete caso você queira cancelar um cartão de crédito ou a assinatura de uma
conta de celular. É preciso muita paciência, disposição para ouvir muita música
chata e, agora, ainda interagir com um “atendente virtual”. É uma missão quase
impossível. Mas, com persistência e firmeza se consegue.
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