Se por um lado, a Empresa Gol Linhas perde com os atrasos nos voos,
como o que ocorreu com o voo 1641, indo de Manaus para Guarulhos, em São Paulo,
em função do desconforto e da irritação dos usuários, há um lado bom na
história, pelo menos para a própria empresa. Como a Gol passou a vender lanches
nos voos, com os atrasos, como o que ocorreu na minha viagem dia 4, de mais de
uma hora, os passageiros, sem sair do lugar, ficam “voados de fome”. Aí vem a
parte mais funesta desses atrasos: as aeromoças passam a oferecer um cardápio
com fotos muito bem produzidas dos sanduíches a serem vendidos. Acontece que a
empresa ainda não conseguiu calcular corretamente a demanda. No voo do dia 4,
por exemplo, eu ocupava a cadeira 20A. Quando chegaram ao local em que eu
estava sentado, não havia mais nenhum tipo de sanduíche. Resultado: fiquei sem
lanchar ainda que estivesse predisposto a pagar o preço proibitivo que cobram.
Ao final de tudo, todos ganham com os atrasos nos voos, inclusive as empresas
que vendem o lanche à bordo. Os passageiros, porém, “pagam o pato” em quaisquer
situações.
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