O piloto brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, não poderia terminar de
forma mais patética o Campeonato deste ano: a ceder, mais uma vez, a posição
para o espanhol Fernando Alonso. O fato ocorreu no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula
1, no Autódromo de Interlagos. Por pouco uma pilantragem oficial e aceita com a
maior normalidade não tira do alemão Sebastian Vettel o terceiro título da
carreira. Desde a prova anterior, em Singapura, a Ferrari pratica manobras
espúrias para tentar transformar o espanhol em campeão. Mais desavergonhada que
as manobras de ontem foi mexer propositalmente no carro de Felipe Massa, coisa
que o regulamento proíbe, para fazê-lo ser punido e largar atrás de Alonso. Não
fosse essa mãozinha da equipe, Alonso nem chegaria ao Brasil em condições de
disputar o título. Para coroar a atuação de Barichello II, Massa cedeu o
segundo lugar ao espanhol Fernando Alonso, agora, no GP do Brasil. Nem assim, o
espanhol conseguiu ser campeão. Nada mais justo que o esporte, por linhas
tortas tenha corrigido essa patuscada a Ferrari e de Massa. A ética é raridade
em vários âmbitos da vida. A justiça, mais ainda. Neste caso, no entanto, ela
se fez, a muito custo, e Sebastian Vettel sagrou-se campeão.
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