O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), é um dos alunos mais
aplicados da história política do Estado. Cria do “professor” Gilberto
Mestrinho, Mendes, certamente, sabe muito bem que durante gerações e gerações,
Mestrinho teve muitos votos garantidos pelo “cabresto do brinquedo”. A distribuição
de milhões de brinquedos fazia com que as crianças carentes jamais esqueciam Mestrinho,
mesmo quando envelheciam. Ao chegar ao poder, o Partido dos Trabalhadores (PT)
tomou pra si os programas sociais criados pela então primeira-dama Ruth Cardoso,
transformou-os em bolsaqualquercoisaquehouver: a maior máquina de fazer votos
da história deste País. Sem nenhum pudor em copiar experiências bem-sucedidas,
Mendes criou em Manaus o “Bolsa Universidade”, que já conta com 10 mil
concessões e promete ser ampliada por Artur Neto, caso seja vencedor. Como os
brinquedos de Mestrinho, esse tipo de “concessão” gera o que se pode denominar
de “cabresto de nível superior”. Bem ou mal, cabresto ou não, esse tipo de
programa social tem o poder de incluir pessoas que jamais poderiam sê-las não
fossem essas bolsas de estudos. Como bom aluno do PT, Mendes copiou bem os
acertos dos Partidos dos Trabalhadores. Ao que parece, porém, transfere o know
how, agora, ao PSDB: a sociedade ganha!
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